Sim. É Natal. Pelo menos para minha irmã.
Ontem ganhei o DVD Memórias Cubanas. É um documentário sobre Che Guevara narrado por Fidel Castro. De acordo com a produtora, foi a primeira vez que Fidel aceitou falar de Che para um repórter diante de uma câmera.
Ainda não assisti. Não tive tempo. Hoje o dia será para concluir um outro trabalho da pós.
domingo, 30 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Suíte Havana
O sono tem me vencido ultimamente. Infelizmente não consegui acordar às 2h15 da madruga para assistir Suíte Havana, de Fernando Pérez, no Telecine Cult. Já vasculhei no site da Net e descobri que o documentário será reprisado no dia 24 de dezembro, às 5h45. Será quase Natal!Mas até lá não terei mais aulas da pós e nem trabalho que vale a nota do semestre. Vou ver.
O vídeo traz um retrato do povo de Havana a partir de 10 de seus habitantes. Pelo o que li não há narração ou diálogos. É o dia-a-dia deles na tela.
De acordo com Luiz Zanin Oricchio, do Caderno 2, do Estadão, Suíte Havana é "um dos mais belos filmes cubanos recentes".
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
O Fidel que eu conheço
Ontem tirei o dia para descansar e colocar algumas coisas no lugar. Zappeando pela programação da TV a cabo achei o documentário "O Fidel que eu conheço", do Discovery Civilization. Foi uma grata surpresa para um domingo que não prometia nada de especial. É verdade que achei o programa resumido demais, mas ainda assim gostei do que vi.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Meu orientador
A escolha de um orientador para um trabalho de conclusão de curso não é uma missão fácil. É ele que vai te ajudar a chegar onde você espera. Ou colocar seus pés no chão.
Escolhi Antônio Roberto Espinosa para ser meu orientador. Tive apenas duas aulas com ele no segundo semestre da pós, mas gostei dele. Foi a escolha certa para o meu trabalho. Ele poderá me ajudar a chegar ao meu objetivo. A partir de agora começa uma nova etapa!
Quem tiver interesse pode clicar no link abaixo e ver uma matéria da Folha Online. A fonte é o meu orientador.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u397008.shtml
Escolhi Antônio Roberto Espinosa para ser meu orientador. Tive apenas duas aulas com ele no segundo semestre da pós, mas gostei dele. Foi a escolha certa para o meu trabalho. Ele poderá me ajudar a chegar ao meu objetivo. A partir de agora começa uma nova etapa!
Quem tiver interesse pode clicar no link abaixo e ver uma matéria da Folha Online. A fonte é o meu orientador.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u397008.shtml
Dois milhões de turistas
Vou ajudar a engrossar essa estatística.
O Ministério de Turismo cubano anunciou na última sexta-feira, 14, que Cuba recebeu pelo quinto ano consecutivo mais de dois milhões de turistas. O documento divulgado pelo órgão diz ainda que a marca foi atingida mais cedo que as outras vezes. O número é 10,7% superior ao registrado no ano passado. O governo espera fechar o ano mais de 2.340.000 visitantes.
O Ministério de Turismo cubano anunciou na última sexta-feira, 14, que Cuba recebeu pelo quinto ano consecutivo mais de dois milhões de turistas. O documento divulgado pelo órgão diz ainda que a marca foi atingida mais cedo que as outras vezes. O número é 10,7% superior ao registrado no ano passado. O governo espera fechar o ano mais de 2.340.000 visitantes.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Generación Y
Ainda não tive tempo para olhar com calma o blog Generación Y, de Yoani Sánchez. A blogueira cubana é mundialmente conhecida.
Seu blog rendeu um prêmio do jornal espanhol El País, porém Yoani não conseguiu recebê-lo. A blogueira não conseguiu autorização para deixar a ilha.
É possível ler o blog em espanhol http://www.desdecuba.com/generaciony/ e em português
http://desdecuba.com/generaciony_pt/. Confiram.
Seu blog rendeu um prêmio do jornal espanhol El País, porém Yoani não conseguiu recebê-lo. A blogueira não conseguiu autorização para deixar a ilha.
É possível ler o blog em espanhol http://www.desdecuba.com/generaciony/ e em português
http://desdecuba.com/generaciony_pt/. Confiram.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Fidel faz aparição
Uma das primeiras coisas que ouvi hoje quando acordei é que estava circulando uma foto recente de Fidel Castro. Fiquei super curiosa para ver. Confesso que só consegui fazer isso agora, às 18h. Passei o dia todo num treinamento com o pessoal do trabalho e já tinha esquecido da foto.
Lendo o jornal me deparei com a imagem de Fidel acompanhado do patriarca da Igreja Ortodoxa russa, Kiril Gundajaev. Ele parece abatido. Ainda magro, mas com um olhar forte.
A notícia da visita de Gundajaev estava em todos os jornais, mas a foto era novidade. A imagem é do dia 21 do mês passado, mas só começou a circular no último dia 10.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Tempestade tropical
Se é que se pode comemorar isso, "Paloma" perdeu força e se transformou em uma tempestade tropical. Não foram registradas vítimas fatais durante a passagem do furacão.
domingo, 9 de novembro de 2008
Passaporte
Amanhã é dia de entregar cópias dos meus documentos no posto da Polícia Federal. Já está tudo certo. Horário agendado, cópias feitas e GRU paga. Assim que o passaporte estiver pronto posso pedir o visto para Cuba.
:o)
:o)
Fraca, porém causa danos
Embora tenha perdido força, o furacão "Paloma" provoca danos em Cuba. Na madrugada de domingo ele caiu para categoria 1. A ilha nem se recuperou de dois ciclones, Ike e Gustav, e já sofre inundações. Ainda não foram registradas vítimas fatais.
Furacão "Paloma" atinge Cuba
De acordo com informações do Centro nacional de Furacões dos EUA, o olho do furacão "Paloma" tocou o solo de Cuba. A tempestade de nível 3 é considerada "perigosa". Acreditava-se que "Paloma" chegaria à Cuba na categoria 4, ou seja, "extremamente perigosa". A referência é a escala Saffir-Simpson, que compreende cinco níveis.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Versão latina
Quer conhecer a versão latina do Barack Obama? Clique: http://video.msn.com/?mkt=pt-br&vid=42212688-f4e1-4eab-9c15-7936d55dd982&tab=s1174518766902
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Las elecciones del 4 de noviembre, por Fidel Castro
O artigo abaixo foi publicado ontem no Granma
Mañana será un día de gran importancia. La opinión mundial estará atenta de lo que en Estados Unidos ocurra con las elecciones. Se trata de la nación más poderosa del planeta. Con menos del 5 por ciento de la población del mundo succiona cada año enormes cantidades de petróleo y gas, minerales, materias primas, bienes de consumo y productos sofisticados procedentes del exterior; muchos de ellos, en especial los combustibles y los extraídos de las minas, que no son renovables.
Es el mayor productor y exportador de armas. El complejo militar industrial cuenta, además, con un insaciable mercado en el propio país. Sus fuerzas aéreas y navales se concentran en decenas de bases militares ubicadas en el territorio de otras naciones. Los cohetes estratégicos de Estados Unidos, portadores de cabezas nucleares, pueden alcanzar con total precisión cualquier punto del mundo.
Muchas de las mejores inteligencias del planeta son sustraídas de sus países de origen y puestas al servicio del sistema. Es un imperio parasitario y saqueador.
Como se conoce, la población negra introducida a través de la esclavitud en el territorio de Estados Unidos a lo largo de siglos, es víctima de una fuerte discriminación racial.
Obama, candidato demócrata, es en parte de origen negro, y en él predominan el color oscuro y otros rasgos físicos de dicha raza. Pudo estudiar en un centro de educación superior donde se graduó con notas brillantes. Es sin duda más inteligente, culto y ecuánime que su adversario republicano.
Analizo las elecciones de mañana cuando el mundo sufre una grave crisis financiera, la peor desde los años 30, entre otras muchas que a lo largo de más de tres cuartos de siglo han afectado seriamente la economía de numerosos países.
Los órganos internacionales de prensa, los analistas y comentaristas políticos, emplean parte del tiempo en el tema. Se considera a Obama como el mejor orador político de Estados Unidos en las últimas décadas. Su compatriota Toni Morrison, Premio Nobel de Literatura del año 1993, la primera de su etnia nacida en Estados Unidos que obtiene ese laureado título, y excelente escritora, lo califica de futuro Presidente y poeta de esa nación.
He observado la lucha entre ambos contendientes. El candidato negro, que tanto asombró al obtener su nominación en la pugna frente a fuertes adversarios, tiene bien articuladas sus ideas y golpea una y otra vez con ellas en la mente de los votantes. No vacila en afirmar que por encima de todo, más que republicanos y demócratas, son estadounidenses, ciudadanos que califica como los más productivos del mundo; que reducirá los impuestos a la clase media, en la que incluye a casi todos; los eliminará a los más pobres, y los elevará a los más ricos. Los ingresos no estarán destinados a salvar a los bancos.
Reitera una y otra vez que los gastos ruinosos de la guerra de Bush en Iraq no deben ser costeados por los contribuyentes norteamericanos. Le pondrá fin y traerá de regreso a los soldados de Estados Unidos. Tal vez tuvo presente que ese país nada tuvo que ver con los atentados terroristas del 11 de septiembre de 2001. Ha costado la sangre de miles de soldados de Estados Unidos, muertos o heridos en los combates, y más de un millón de vidas a esa nación musulmana. Fue una guerra de conquista impuesta por el imperio en busca de petróleo.
Ante la crisis financiera desatada y sus consecuencias, a los ciudadanos norteamericanos les preocupa más en estos instantes la economía que la guerra de Iraq. Los atormenta la preocupación por sus puestos de trabajo, la seguridad de los ahorros depositados en los bancos, los fondos de jubilación; el temor de perder el poder adquisitivo de su dinero y las viviendas donde residen con sus familiares. Desean la seguridad de recibir en cualquier circunstancia los servicios médicos adecuados y la garantía del derecho a que sus hijos reciban educación superior.
Obama es desafiante, pienso que ha corrido y correrá crecientes riesgos en el país donde un extremista puede adquirir por ley un arma sofisticada moderna en cualquier esquina como en la primera mitad del siglo XVIII al Oeste del territorio de Estados Unidos. Apoya su sistema y se apoyará en él. La preocupación por los agobiantes problemas del mundo no ocupan realmente un lugar importante en la mente de Obama, y mucho menos en la del candidato que, como piloto de guerra, descargó decenas de toneladas de bombas sobre la ciudad de Hanoi, a más de 15 mil kilómetros de Washington, sin remordimiento alguno de conciencia.
Cuando el pasado jueves 30 le escribí a Lula, además de lo que conté en la reflexión del 31 de octubre, le expresé textualmente en mi carta: "El racismo y la discriminación existen en la sociedad estadounidense desde que nació, hace más de dos siglos. Negros y latinoamericanos han sido allí siempre discriminados. Sus ciudadanos fueron educados en el consumismo. La humanidad está objetivamente amenazada por sus armas de exterminio masivo."
"Al pueblo de Estados Unidos le preocupa más la economía que la guerra de Iraq. McCain es viejo, belicoso, inculto, poco inteligente y sin salud."
Finalmente le añadí: "Si mis cálculos estuvieran equivocados, el racismo de todas formas se impusiera y el candidato republicano obtuviese la Presidencia, el peligro de guerra se incrementaría y las oportunidades de los pueblos para salir adelante se reducirían. A pesar de todo, hay que luchar y crear conciencia sobre esto, gane quien gane esas elecciones."
Cuando esta opinión que sostengo se publique mañana, nadie tendrá ya tiempo para decir que escribí algo que pueda ser utilizado por alguno de los candidatos en favor de su campaña. Debía ser, y he sido, neutral en la contienda electoral. No es "una injerencia en los asuntos internos de Estados Unidos", como diría el Departamento de Estado, tan respetuoso de la soberanía de los demás países.
Fidel Castro Ruz
Noviembre 3 de 2008
Mañana será un día de gran importancia. La opinión mundial estará atenta de lo que en Estados Unidos ocurra con las elecciones. Se trata de la nación más poderosa del planeta. Con menos del 5 por ciento de la población del mundo succiona cada año enormes cantidades de petróleo y gas, minerales, materias primas, bienes de consumo y productos sofisticados procedentes del exterior; muchos de ellos, en especial los combustibles y los extraídos de las minas, que no son renovables.
Es el mayor productor y exportador de armas. El complejo militar industrial cuenta, además, con un insaciable mercado en el propio país. Sus fuerzas aéreas y navales se concentran en decenas de bases militares ubicadas en el territorio de otras naciones. Los cohetes estratégicos de Estados Unidos, portadores de cabezas nucleares, pueden alcanzar con total precisión cualquier punto del mundo.
Muchas de las mejores inteligencias del planeta son sustraídas de sus países de origen y puestas al servicio del sistema. Es un imperio parasitario y saqueador.
Como se conoce, la población negra introducida a través de la esclavitud en el territorio de Estados Unidos a lo largo de siglos, es víctima de una fuerte discriminación racial.
Obama, candidato demócrata, es en parte de origen negro, y en él predominan el color oscuro y otros rasgos físicos de dicha raza. Pudo estudiar en un centro de educación superior donde se graduó con notas brillantes. Es sin duda más inteligente, culto y ecuánime que su adversario republicano.
Analizo las elecciones de mañana cuando el mundo sufre una grave crisis financiera, la peor desde los años 30, entre otras muchas que a lo largo de más de tres cuartos de siglo han afectado seriamente la economía de numerosos países.
Los órganos internacionales de prensa, los analistas y comentaristas políticos, emplean parte del tiempo en el tema. Se considera a Obama como el mejor orador político de Estados Unidos en las últimas décadas. Su compatriota Toni Morrison, Premio Nobel de Literatura del año 1993, la primera de su etnia nacida en Estados Unidos que obtiene ese laureado título, y excelente escritora, lo califica de futuro Presidente y poeta de esa nación.
He observado la lucha entre ambos contendientes. El candidato negro, que tanto asombró al obtener su nominación en la pugna frente a fuertes adversarios, tiene bien articuladas sus ideas y golpea una y otra vez con ellas en la mente de los votantes. No vacila en afirmar que por encima de todo, más que republicanos y demócratas, son estadounidenses, ciudadanos que califica como los más productivos del mundo; que reducirá los impuestos a la clase media, en la que incluye a casi todos; los eliminará a los más pobres, y los elevará a los más ricos. Los ingresos no estarán destinados a salvar a los bancos.
Reitera una y otra vez que los gastos ruinosos de la guerra de Bush en Iraq no deben ser costeados por los contribuyentes norteamericanos. Le pondrá fin y traerá de regreso a los soldados de Estados Unidos. Tal vez tuvo presente que ese país nada tuvo que ver con los atentados terroristas del 11 de septiembre de 2001. Ha costado la sangre de miles de soldados de Estados Unidos, muertos o heridos en los combates, y más de un millón de vidas a esa nación musulmana. Fue una guerra de conquista impuesta por el imperio en busca de petróleo.
Ante la crisis financiera desatada y sus consecuencias, a los ciudadanos norteamericanos les preocupa más en estos instantes la economía que la guerra de Iraq. Los atormenta la preocupación por sus puestos de trabajo, la seguridad de los ahorros depositados en los bancos, los fondos de jubilación; el temor de perder el poder adquisitivo de su dinero y las viviendas donde residen con sus familiares. Desean la seguridad de recibir en cualquier circunstancia los servicios médicos adecuados y la garantía del derecho a que sus hijos reciban educación superior.
Obama es desafiante, pienso que ha corrido y correrá crecientes riesgos en el país donde un extremista puede adquirir por ley un arma sofisticada moderna en cualquier esquina como en la primera mitad del siglo XVIII al Oeste del territorio de Estados Unidos. Apoya su sistema y se apoyará en él. La preocupación por los agobiantes problemas del mundo no ocupan realmente un lugar importante en la mente de Obama, y mucho menos en la del candidato que, como piloto de guerra, descargó decenas de toneladas de bombas sobre la ciudad de Hanoi, a más de 15 mil kilómetros de Washington, sin remordimiento alguno de conciencia.
Cuando el pasado jueves 30 le escribí a Lula, además de lo que conté en la reflexión del 31 de octubre, le expresé textualmente en mi carta: "El racismo y la discriminación existen en la sociedad estadounidense desde que nació, hace más de dos siglos. Negros y latinoamericanos han sido allí siempre discriminados. Sus ciudadanos fueron educados en el consumismo. La humanidad está objetivamente amenazada por sus armas de exterminio masivo."
"Al pueblo de Estados Unidos le preocupa más la economía que la guerra de Iraq. McCain es viejo, belicoso, inculto, poco inteligente y sin salud."
Finalmente le añadí: "Si mis cálculos estuvieran equivocados, el racismo de todas formas se impusiera y el candidato republicano obtuviese la Presidencia, el peligro de guerra se incrementaría y las oportunidades de los pueblos para salir adelante se reducirían. A pesar de todo, hay que luchar y crear conciencia sobre esto, gane quien gane esas elecciones."
Cuando esta opinión que sostengo se publique mañana, nadie tendrá ya tiempo para decir que escribí algo que pueda ser utilizado por alguno de los candidatos en favor de su campaña. Debía ser, y he sido, neutral en la contienda electoral. No es "una injerencia en los asuntos internos de Estados Unidos", como diría el Departamento de Estado, tan respetuoso de la soberanía de los demás países.
Fidel Castro Ruz
Noviembre 3 de 2008
Deu Obama!
Às 2h de hoje, horário de Brasília, Barack Obama foi confirmado como o novo presidente eleito dos Estados Unidos. Agora é a vez dos democratas. Será que isso representará uma mudança na condução da política americana para a América Latina?
Ontem, antes do término da votação, o republicano John McCain afirmava que abriria mercado para a América Latina. Era a última tentativa de ganhar votos dos latinos, uma vez que essa população poderia decidir a eleição em Nevada (5 delegados) e na Flórida (27 delegados).
Não deu certo.
Agora é esperar para ver como Obama conduzirá as relações internacionais da Casa Branca.
Ontem, antes do término da votação, o republicano John McCain afirmava que abriria mercado para a América Latina. Era a última tentativa de ganhar votos dos latinos, uma vez que essa população poderia decidir a eleição em Nevada (5 delegados) e na Flórida (27 delegados).
Não deu certo.
Agora é esperar para ver como Obama conduzirá as relações internacionais da Casa Branca.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Cuba prefere Obama?
Podemos conhecer o novo presidente americano ainda na noite de hoje. Segundo a imprensa, Cuba torce por Barack Obama. Acredita-se que ele terá um diálogo maior com a ilha. Ainda segundo a imprensa, o chefe da diplomacia cubana Felipe Perez Roque considera construtiva a posição de Obama em relação a Cuba e qualifica seu adversário de "dinossauro".
Agora é esperar para ver o desfecho da eleição americana.
Agora é esperar para ver o desfecho da eleição americana.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Ops..
Imagens da visita de Lula à Cuba. Fotos de Dida Sampaio, do Estadão de sábado.
A legenda do jornal: A FORÇA DA REVOLUÇÃO: Raúl Castro dá uma cotovelada em Lula no momento em que pedia aos jornalistas que se afastassem, em Havana; o presidente cubano chamou os repórteres de "indisciplinados".
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