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terça-feira, 14 de abril de 2009

Che

Não me permito escrever muito sobre o filme “Che”. Infelizmente entrou em cartaz apenas a primeira parte da obra de Soderbergh. Acho que até entrar em cartaz a segunda parte terei que rever a primeira. Depois que ver as duas terei mais argumentos para expressar um comentário contundente sobre a obra completa.
O filme é visualmente bonito e cheio de particularidades. Cenas que mostram como Che lidava com sua frágil saúde, por exemplo. Isso traz um pouco de vida para o homem que conheci apenas nos livros.
Adorei ver na tela algumas coisas que vi em Cuba. Relembrar os dias da conquista de Santa Clara. Ah, Santa Clara. De longe foi a cidade que me conquistou. A cidade não está tão longe da capital cubana, mas respira outros ares. Lá me senti acolhida. Talvez por isso tenha gostado tanto daquele pequeno lugar. Lá vi o mausoléu de Che, sua estátua de bronze com o braço quebrado (cena que é mostrada no filme), tive ajuda quando precisei. É como se tudo tivesse acontecido em Santa Clara.
Bom, na segunda parte do filme – ao que tudo indica – Santa Clara será passado. O gancho será a chegada à Havana e a partida de Ernesto Guevara. O jeito é esperar a segunda parte estrear. Não quero comprar nos ambulantes e ver em casa.

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